Aparte juízos sobre os méritos técnicos de ambas as posições, o que veio a lume sobre as negociações entre o Governo e o PSD sobre o Orçamento do Estado para 2011 revela que apenas uma das partes - o PSD - demonstrou uma clara vontade de chegar a um compromisso, aliás confirmada pelas declarações de Miguel Relvas adiando uma vez mais a decisão final (?) do PSD para a véspera da votação do OE na generalidade.
Enquanto que do lado Governo parece existir uma excessiva inflexibilidade que aparentemente é contraditória com a importância que atribui à aprovação deste documento.
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