Uma viagem no tempo através de algumas canções icónicas do século XX, com passagem, na primeira parte, pelos anos da República de Weimar e o heroísmo daqueles que ousaram resistir ao nazismo em que o universo brechtiano teve merecido lugar de destaque com versos de ressonância intemporal como sucede em Das Wasserrad (A roda de água):
É verdade que a roda não pára de girar
Que o que está em cima, não há de lá ficar
Mas, infelizmente, para a água em baixo
Isso significa somente: que terá de mover a roda sem
parar
E uma belissima segunda parte (magníficas as interpretações de Amesterdam e Padam) com um conjunto de canções unidas pelo tema universal da impossibilidade do amor expressa de forma sublime nos versos de Milord:
L' amour, ça fait pleurer
Comme quoi l'existence
Ça vous donne toute les chances
Pour les reprendre après
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário