Sinceramente gostei do discurso do Presidente da República em que chamando a atenção para os problemas estruturais da desrtificação do interior e do défice orçamental mas não deixando de ter como pano de fundo a dificil situação em que Portugal se encontra e alertando para que "Não podemos falhar. Os custos seriam incalculáveis. Assumimos compromissos perante o exterior e honramo-nos de não faltar à palavra dada".
E se se torna cada vez mais evidente que mesmo cumprindo os dificeis objectivos traçados no programa de assitência externa a que nos comprometemos com o FMI e a União Europeia não é certo que consigamos recuperar a confiança dos mercados financeiros internacionais isso constitui ainda mais uma razão para que devamos fazer os impossíveis para atingir esses objectivos pois não só é essa a nossa única esperança de deixarmos de estar dependentes da assitência externa como, caso mesmo assim não seja possível regressar aos mercados, será essencial que nos possamos apresentar perante essas instituições numa situação que nos permita continuar a beneficiar da sua solidariedade.
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