"Tenho a impressão que a tomada de posse do novo governo foi um dos momentos mais significativos para compreender as actuais tendências da informação televisiva. (...) ele foi a Vespa de Pedro Mota Soares, a cor do vestido de Teresa Caeiro, o esposo e os pais de Assunção Cristas, os amigos de Preso Passo Coelho (...) Chamemos os bois pelos nomes: foi ridículo. E foi tão ridículo quanto significatibo, porque num momento em que a política deveria ser precisamente entendida como um acto da máxima seriredade, a cobertura preferiu focar-se no que se menos sério, mais leviano, mais fútil a ocasião tinha. Isto talvez não me devesse surpreender. Mas desanimou-me."
(excerto da crónica publicada ontem no jornal Público)
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