"(...) Primeiro, o independente faz falta. Depois o independente começa a não dar jeito. E, finalmente, abre-se a caça ao independente. (...)
Curiosamente, é quando Louçã reconece a custo o «erro da troika» que os esforços para purgar os mensageiros que primeiro o avisaram desse erro redobram. Mas quem conhece estas coisas não se surpreende. O chefe dá um sinal ambíguo, os acólitos tratarão do resto. Isto parece-se demasiado com a velha esquerda.(...)"
(excerto da crónica publicada no Público de hoje)
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