quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Revolução no Egipto (III)
Se é verdade que as cedências de Mubarak não foram suficientes para desmobilizar os manifestantes e crescem os sinais de que os EUA e a comunidade internacional deseja cada vez mais a sua saída como forma de obter uma estabilização da situação. Por outro lado, os manifestantes parecem não ter a força suficiente para, sem o apoio do exército, o derrubar e quanto mais tempo Mubarak for capaz de aguentar a pressão mais dificil será à oposição manter a pressão sobre o regime. O cenário no Egipto parece, portanto, ser uma situação de impasse e tudo dependerá daquela que vier a ser a evolução da posição dos militares.
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