De acordo com o Correio da Manhã: "o pedido de verificação sobre eventuais vigilâncias ilegais ao mais alto responsável do País não foi feito às instâncias policiais habitualmente vocacionadas para a investigação deste tipo de casos. O assunto não foi tratado nem ao nível do Ministério Público nem da Polícia Judiciária, por a Presidência da República entender que as mesmas poderiam não garantir a 'confidencialidade' do acto."
Não sei o que é mais interessante: se o facto da Presidência da República considerar que não pode confiar no Ministério Público nem na Polícia Judiciária ou a contradição entre a preocupação com a "confidencialidade" e a "colocação" da notícia na imprensa.
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