Tenho, regra geral, umja posição muito descontraida relativamente às preocupações relativamente à preservacão dos chamados centros de decisão em "mãos nacionais". Acredito que os activos devem ser geridos por quem estiver em melhores condicões de os rentabilizar e preocupa-me mais a promiscuidade entre decisores políticos e económicos do que a nacionalidade dos detentores do capital das empresas.
Feito este intróito, temos assistido a crescentes notícias (ver aqui e aqui) que indicam que no seu esforço de recapitalizacão, os bancos nacionais poderão ser "forçados" a vender as participacões que detêm em várias empresas nacionais importantes ou (e.g., no caso do BCP), passarem eles próprios a ser controlados por accionistas estrangeiros.
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