Na sua crónica no jornal Expresso de hoje Rui Ramos chama a atenção para que "O acordo com o FMI e a UE não é um programa de governo: é um elenco de metas, nem sempre minucioso sobre os meios para lá chegar, como se tem visto com a polémica da taxa social única. Quem julga que o próximo governo não fará qualquer diferença, engana-se profundamente".
Acrescentando mais adiante que "Há anos que o voto em Portugal não era um acto de tanta responsabilidade. O país precisa de resolver se, com um governo estável e coerente, ainda quer fazer um esforço ou se prefere, prolongando a irresolução política em que temos vivido, resignar-se a esperar pela enxurrada que há de levar as últimas ilusões. A 5 de Junho, vamos descobrir o que somos e o que queremos ser. Há assunto mais sério ?".
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