Um debate vivo, e sem grandes novidades, em que Paulo Portas insistiu na responsabilidade do Governo do PS na situação actual, apontando o aumento do endividamente e do desemprego ocorrido nos últimos anos, e nas contradições do actual primeiro-ministro relativamente ao pedido de assistência externa, a que este respondeu recordando os efeitos da crise internacional, culpando a crise política provocada pelo chumbo do PEC IV, cujas medidas o CDS agora aceitou no acordo com a troika, e aproveitando o facto de o CDS ainda não ter apresentado o seu programa eleitoral para fazer um pequeno número obviamente preparado que não terá surtido o efeito desejado.
Do ponto de vista político o principal destaque, apesar de não ser propriamente uma novidade e muito menos uma surpresa, será a recusa categórica do líder do CDS em participar numa aliança pós-eleitoral com o PS.
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